1. Não hierarquia entre os membros e gestão democrática, colaborativa e participativa - conhecimentos e práticas não devem ser hierarquizados. Atividades serão decididas por todos os articuladores representados no conselho articulador;
2. Contrapartidas e transparência dos interesses – compromisso dos indivíduos e coletivos na explicitação dos motivos da sua participação na rede;
3. Compromisso na divulgação das atividades (apartidárias e laicas) dos parceiros - promoção das instituições/entidades;
4. Negociação frequente de objetivos e interesses comuns – priorizando a sustentabilidade da rede
5. Respeito à diversidade do perfil dos membros - práticas, conhecimentos, exigências de carreiras e profissões (disponibilidade de horários, cobrança por publicação, linguagem, membros pertencentes à rede pública ou privada; etc.);
6. Divulgação e impacto das pesquisas nos locais de coleta de dados – compromisso ético com o participante e/ou instituição envolvida na pesquisa
7. Abertura para novas aprendizagens através do trabalho colaborativo - partilha de saberes, conhecimentos, práticas, dificuldades, dúvidas, inquietações e conquistas.
8, Comprometimento com projetos sociais (valores humanos) - desenvolvimento de soft skills voltado para o trabalho coletivo de natureza colaborativa